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O termo mindfulness, pode ser traduzido por "atenção plena" ou "consciência plena". Trata-se de uma característica inata da mente humana que pode ser cada vez mais acessada com o uso regular de técnicas e práticas. A meditação é uma das técnicas mais utilizadas para se obter mindfulness que nos traz diversos benefícios como redução de sintomas do estresse, aumento da produtividade, melhora da concentração, aumento do autoconhecimento. Mindfulness proporciona mais foco e atenção da mente para a plenitude de cada momento presente, possibilitando que o praticante amplie cada vez mais sua autopercepção com relação a seus pensamentos, sensações e emoções, podendo, assim, fazer escolhas mais assertivas e conscientes em sua vida. Podemos dizer que mindfulness, com tempo e dedicação às práticas, vai se tornando um jeito de ser e perceber a realidade, ou seja, vai se tornando cada vez mais orgânico e espontâneo na vida do praticante.
Com a prática das técnicas apresentadas no curso, buscamos aumentar e trazer o estado de atenção plena para o dia a dia, proporcionando mais qualidade de vida, bem-estar, mais sentido e propósito na vida.
"Atenção plena é a pratica que silencia o ruído que existe dentro de nós". (Thich Nhat Hanh)
Mais Benefícios: O treinamento de Mindfulness tem caráter científico, baseado no estudo da neurociência e produzido por profissionais de diferentes áreas do conhecimento que buscam recursos para promover a qualidade de vida a partir de um manejo mais adequado e consciente da atenção. Nos últimos anos, as intervenções baseadas em mindfulness estão sendo utilizadas de maneira eficaz em diversas enfermidades orgânicas como: dor crônica, doenças cardiovasculares, câncer, transtornos neurológicos, etc e também em enfermidades mentais: ansiedade, depressão, estresse crônico, uso e dependência de substâncias, etc. Têm sido constatado também efeitos positivos para profissionais que as praticam com melhora dos sintomas de burnout, melhora da empatia, da comunicação intra e interpessoal, além de melhores resultados clínicos (no caso de profissionais da área de saúde).
Com as práticas regulares aprendidas no curso, algumas mudanças podem ser percebidas, como desaceleração dos processos mentais, ou seja, diminuição dos diálogos internos. Com isso, vai sendo fortalecido um “observador interno” que proporciona uma certa distância e objetividade na percepção das sensações, pensamentos e emoções que surgem durante a prática e também na vida.
Vamos tendo uma maior consciência dos processos corporais e psicológicos que nos enraízam no presente e nos ajudam a diminuir a força de emoções e pensamentos perturbadores. Por exemplo, nas dificuldades do dia a dia, podemos observar uma emoção de raiva surgir, acolhê-la, senti-la e deixar desaparecer. Não precisamos (re)agir de forma automática ao sentimento de raiva e com isso perpetuá-la. Outro exemplo, ao surgirem pensamentos de baixa autoestima, podem ser observados com maior acuidade, e aos poucos ir perdendo força na influência em nossos comportamentos. Com essa maior autopercepção, a consciência do Eu vai se alterando, tornando-se mais dinâmica, resiliente, agindo de acordo com as circunstâncias que surgem e não somente no modo reativo. Não ficamos enredados numa ideia rígida, padronizada e determinista sobre o Eu em virtude de padrões condicionados. Quanto mais desenvolvemos a atitude de atenção plena, maior a capacidade de observar nossas reações automáticas e com isso podemos fazer novas escolhas com mais liberdade, satisfação e assertividade na vida.
Outro ponto crucial que surge com a prática contínua de mindfulness é nos tornarmos mais disponíveis para exercer a compaixão conosco e também com outras pessoas. Para desenvolvermos a atitude compassiva é importante que surja a sensibilidade ao sofrimento do outro e esta ocorre primeiramente pela empatia, habilidade por meio da qual podemos perceber, sentir ou adquirir compreensão do que ocorre com outra pessoa. A partir da empatia, ao invés de ficarmos apenas incomodados, sufocados com a dor alheia, podemos fazer escolhas diferentes para a construção de um mundo melhor.
Práticas de mindfulness vão nos ajudando a agir com cada vez mais consciência ao desenvolvermos também a habilidade da bondade amorosa, que nos proporciona força e coragem para colaborar com o outro, e a atitude de não julgar a pessoa que sofre pois isso pode nos impedir de agir em prol do bem comum.
Vivenciar diversas práticas de mindfulness.
Conscientizar-se da tendência de permanecer no pensamento automático e reativo.
Capacidade de cultivar a atitude de amorosidade, de aceitação e de gentileza nas práticas meditativas.
Capacidade de verificar a importância do não julgamento diante das experiências da vida.
Empoderar para fazer as práticas durante as semanas entre os módulos.
Motivar-se para compartilhar com o grupo suas experiências sobre as práticas.
Perceber que as práticas de mindfulness não têm como objetivo causar relaxamento ou suprimir pensamentos e emoções.
Identificar os 5 desafios das práticas de mindfulness.
Discernir sofrimento primário e sofrimento secundário.
Analisar a relação entre stress e sofrimento secundário.
Motivar-se para buscar atenção plena a fim de ter maior poder de escolha e menos stress na vida.
Alertar-se de como a mente, se agir automaticamente, pode aumentar nossa carga de sofrimento a partir de um evento primário (doenças, dificuldades, problemas).
Diferenciar comportamentos entre o modo operacional e o modo mindful da mente.
Vontade de integrar mindfulness na vida diária saindo do piloto automático, especialmente em situações em que temos a tendência de ser reativos.
Apresentar predisposição para observar qualquer coisa que esteja surgindo na experiência independentemente de valência (bom x ruim).
Curiosidade para explorar a relação com sensações agradáveis, desagradáveis e neutras e a relação com a mente (abertura/resistência/indiferença).
Identificar a importância de integrar mindfulness na vida diária saindo do piloto automático, especialmente em situações em que termos a tendência de ser reativos.
Disposto a treinar a habilidade de observar a conexão entre pensamentos, emoções e sensações.
Correlacionar práticas de mindfulness com alguns aspectos da psicologia budista.
Sensibilizar-se para desenvolver e cultivar um senso de compaixão para si e para os outros, por meio da experiência da humanidade compartilhada e da consciência amorosa frente à condição humana.
Motivar-se para explorar a atenção plena como catalisadora do autoconhecimento.
Verificar como o mindfulness contribui para a evolução da consciência.
Explorar a atitude compassiva nas práticas de mindfulness.
Identificar mecanismos do estresse e suas correlações com o mindfulness.
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